terça-feira, 31 de maio de 2011

Encontros 9 e 10 - Moisés e os Dez Mandamentos


Os nossos últimos encontros aprendemos bastante. Conhecemos Moisés e os Dez Mandamentos da Lei de Deus. Vou compartilhar aqui uma breve explicação dos mandamentos. Em breve, postarei alguns vídeos sobre a vida de Moisés.


1. Amar a Deus sobre todas as coisas

Amar a Deus sobre todas as coisas: O primeiro mandamento convida o homem a crer em Deus, a esperar nEle e a amá-Lo acima de tudo. Por isso mesmo, a superstição é um desvio do culto que rendemos ao verdadeiro Deus, é uma espécie de idolatria. Alguns cristãos dizem que o culto que prestamos a imagens é uma idolatria que contraria este mandamento, mas isso não é verdade. Deus proíbe ídolos, ou seja, imagens que são adoradas como se elas fizessem milagres. As nossas imagens são como fotografias: nos lembram a pessoa amada.

Além disso, no livro do Êxodo, capítulo 25, vemos que o próprio Deus mandou que se fizesse imagens de dois querubins para que fossem colocadas sobre a Arca da Aliança. Também no Evangelho de João, capítulo 3, versículo 14 vemos a passagem do Antigo Testamento onde, por ordem de Deus, Moisés fez uma serpente de cobre e colocou-a sobre um poste. Essa imagem era prefiguração do Cristo, e todos os que para ela olhavam ficavam curados.

Há também, nas catacumbas de Priscila, em Roma, local onde os primeiros cristãos se escondiam dos perseguidores, a pintura da Virgem Maria com o menino Jesus em seus braços. Essa pintura é do sécuo III. Não é possível que os cristãos do ano 200 fossem idólatras.

Um outro aspecto é o fato de este mandamento proibir o culto a deuses estrangeiros. Jesus Cristo é Deus verdadeiro, portanto a veneração de Sua imagem não traz malefício algum.

2. Não tomar Seu Santo Nome em vão

Este mandamento proíbe o uso inconveniente do nome de Deus, de Maria e dos Santos. As promessas feitas a outra pessoa em nome de Deus empenham a honra, a fidelidade, a veracidade e a autoridade divinas. Devem, pois, em justiça, ser respeitadas.

A blasfêmia consiste em proferir contra Deus palavras de ódio, de ofensa, de desafio, em falar mal de Deus. É também blasfemo recorrer ao nome de Deus para encobrir práticas criminosas, orpimir os povos, torutar ou matar.

3. Guardar domingos e festas de guarda

Guardar domingos e festas de guarda: No Antigo Testamento, o mandamento prescrevia que se guardasse o sábado. No entanto, esse dia foi substituído pelo domingo através da Ressurreição de Cristo que, dessa forma, deu início a uma Nova e Eterna aliança com a humanidade.

O domingo deve ser guardado em toda a Igreja como o dia de festa de preceito por excelência (Código de Direito Canônico, cânon 1246, 1). No domingo e nos outros dias de festa de preceito, os fiéis têm a obrigação de participar da missa (Código de Direito Canônico, cânon 1247), para isso os fiéis devem se afastar das atividades e/ou negócios que os impeçam o culto a ser prestado a Deus nesses dias.

Nenhum fiel pode tentar impedir sem necessidade que outro cumpra este preceito.

4. Honrar pai e mãe

De acordo com este mandamento, Deus quis que, depois Dele, honrássemos nossos pais e os que Ele, para nosso bem, investiu de autoridade. "A salvação da pessoa e da sociedade humana está estreitamente ligada ao bem-estar da comunidade conjugal e familiar."

Os filhos devem aos pais respeito, gratidão, justa obediência, e ajuda. O respeito filial favorece a harmonia de toda a vida familiar. Os pais devem ser responsáveis por educar os filhos na Igreja e têm o dever de atender, na medida de suas condições, às necessidades físicas e espirituais dos filhos. Os pais também devem respeitar e favorecer a vocação de seus filhos. Lembrem e ensinem que a primeira vocação do cristão é seguir a Jesus.

5. Não matar

Não matar: Este mandamento, na verdade, é muito amplo. Entende a Santa Igreja que ele abrange não apenas a morte em si, mas uma série de outros itens:

a) A intenção em se destruir uma pessoa, mesmo que não se consiga;

b) Abrange também pessoas que em seus negócios provocam a morte ou a fome a outras pessoas e também àqueles que instituem leis ou estruturas sociais visando à degradação dos costumes e à corrupção da vida religiosa;

c) O aborto em qualquer situação, exceto quando um tratamento médico para uma outra enfermidade, por exemplo o câncer, acarreta em um aborto contra a vontade da mãe;

d) A eutanásia voluntária (prática segundo a qual se abrevia o sofrimento de um doente portador de enfermidade incurável tirando-lhe a vida de maneira indolor);

e) O suicídio;

f) O escândalo (quando, por ação ou omissão, se permite deliberadamente que o outro peque gravemente;

g) Quando se omite ajuda a alguém;

h) Provocar guerra;

i) A corrida armamentista (investimento em armas ao invés de condições melhores aos menos favorecidos).

Este mandamento não engloba a defesa armada de uma nação em caso de ataque, pois se trataria de uma legítima defesa. A legítima defesa consiste em impedir que alguém tire nossa vida, uma vez que esta é o bem mais precioso que possuímos na terra. Não é pecado, mesmo que acarrete na morte do agressor, se esta for a única forma de defesa.

O Catecismo da Igreja Católica menciona como pecado contra o quinto mandamento até mesmo um professor que se ira contra os seus alunos.

6. Não pecar contra a castidade

Ao criar o ser humano o Senhor dá, ao homem e à mulher, de maneira igual, a dignidade pessoal. Cada um deve reconhecer e aceitar sua identidade sexual, de acordo com o sexo que o indivíduo possua.

Jesus, Maria e José são modelos perfeitos de castidade e devem ser imitados. Ser casto consiste em integrar a sexualidade na pessoa. Inclui também a aprendizagem do domínio pessoal.

O uso de roupas provocantes com a intenção de se chamar a atenção de alguém do sexo oposto leva a pessoa a cometer este pecado. Em Fátima, Maria fala que ela deve ser modelo de como as mulheres devem vestir-se. Você mulher analise a si própria e veja se está se vestindo de acordo.

Há ainda, dentro deste mesmo pecado, coisas como a masturbação, a fornicação (sexo antes do casamento religioso), a pornografia (exibição pública dos atos sexuais), a prostituição, o estupro e a homossexualidade.

No caso da homossexualidade, especificamente, o Catecismo reconhece que muitas pessoas no mundo sofrem uma inclunação desordenada por pessoas do mesmo sexo, no entanto, convida a esses que aceitem isso como uma provação e não se entreguem ao seus instintos.

Diz também que devemos acolher os homossexuais com respeito, compaixão e delicadeza e evitar todo sinal de discriminação injusta. Os irmãos e irmãs com tendências homossexuais são convidados, se forem cristãos, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que possam encontrar por causa da sua condição. Devem, gradual e resolutamente, se aproximar da perfeição cristã, através da oração e da graça sacramental, do autodomínio, da castidade e do apoio de uma amizade desinteressada.

7. Não furtar

Não furtar ou roubar: Este mandamento proíbe a retenção indevida dos bens alheios ou a lesão do próximo com relação a eles, seja como for.

Vale a pena lembrar que a ajuda aos pobres é uma grande virtude. Portanto, uma pessoa avarenta (mão-de-vaca) "não entrará no Reino de Deus", diz o Apóstolo com todas as letras em 1Cor 6,10. O nosso trabalho também é para que possamos partilhar nossos lucros com aqueles que não têm condições. O Catecismo nos lembra que o pecado contra este mandamento exige reparação. É necessário que o fiel arrependido restitua o valor ou a mercadoria roubada.

Este mandamento também inclui a escravidão.

8. Não levantar falso testemunho:

A verdade é a virtude que consiste em mostrar-se verdadeiro no agir e no falar, fugindo da duplicidade, da simulação e da hipocrisia.

Este mandamento proíbe coisas como:

a) Falso testemunho e perjúrio (jurar falso, falar inverdades);

b) Respeito à reutação das pessoas (não revelar coisas que causem o prejuízo dos outros) - Isto inclui admitir como verdadeiro, mesmo em silêncio, um defeito moral do próximo. Também aquele que, sem razão, revela a pessoas que não sabem os defeitos dos outros;

c) Calúnia (invenção e propgação de inverdades a respeito de uma pessoa ao ponto que sua reputação fique prejudicada e outras pessoas passem também a ter falsos juízos a respeito dela) - Para isso é necessário que saibamos interpretar as palavras das pessoas quando comentam sobre as outras e a conhecer as "duas faces" da "história";

d) Maledicência (destuir por vontade própria a reputação do próximo);

e) Fanfarronice (faltar com a verdade) e ironia (modo de exprimir-se em que se diz o contrário do que se pensa ou sente);

f) Mentira (dizer o que é falso com a intenção de enganar);

O Catecismo menciona como pecado contra o oitavo mandamento a quebra de sigilos profissionais.

9. Não desejar a mulher do próximo

Não desejar a mulher do próximo: Este pecado pode ser evitado ou corrigido através da purificação do coração e a prática da temperança (moderação dos instintos). Isso se faz com a oração, a prática da castidade e da pureza da intenção e do olhar.

Da mesma forma, não sejam as mulheres casadas ou solteiras causa de desejo aos homens. Vistam-se e comportem-se de maneira apropriada pois o pudor preserva a intimidade da pessoa. Não se deve mostrar aquilo que deve ficar escondido.

Este mandamento menciona qualquer desejo por outra mulher, principalmente a do próximo, ainda que seja apenas com um olhar.

Aos homens solteiros pede-se que busquem nas mulheres solteiras a pessoa com quem gostariam de se casar, para que possam admirá-las com respeito e retidão e ter relacionamentos puros, baseados no espírito cristão.

10. Não cobiçar as coisas alheias

Este mandamento exige banir a inveja do coração humano. Designa o desejo pelas coisas dos outros. Não é pecado desejar obter as coisas que pertencem aos outros através de uma maneira justa.

A inveja é um vício capital (gera outros vícios) e é, segundo Santo Agostinho, "o pecado diabólico por excelência." Dela vêm o ódio, a maledicência, a calúnia, a alegria à desgraça alheia, e o desprazer com a prosperidade dos outros.

O cristão deve combater este pecado através da benevolência, humildade e do abandono nas mãos da Providência divina.

O desapego aos bens materiais é necessário para entrar no Reino dos Céus.

Fonte: www.catequisar.com.br

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Reunião dos catequistas da Catequese de Adultos








Mais uma reunião da nossa equipe! Tudo para tornar a nossa catequese ainda melhor!

Oração do Catequista

Senhor,
chamaste-me a ser Catequista
na Tua Igreja
e na minha Paróquia.
Confiaste-me a missão
de anunciar a Tua Palavra,
de denunciar o pecado,
de testemunhar,
com a minha vida,
os valores do Evangelho.
É pesada, Senhor,
a minha responsabilidade,
mas confio na Tua graça.
Faz-me Teu instrumento
para que venha o Teu Reino,
Reino de amor e de Paz,
de Fraternidade e Justiça.

Amém.

domingo, 15 de maio de 2011

Alguns títulos de Nossa Senhora

Maria recebe diferentes títulos de acordo com as suas aparições. Conheça, abaixo, alguns títulos que a nossa Mãe recebe:

Nossa Senhora Aparecida

Em outubro de 1717 passavam pela vila de Guaratinguetá, em São Paulo, o governador, o Conde Assumar e Dom Pedro de Almeida. Para recebê-los, os pescadores preparavam um evento onde apresentariam todos os peixes que pudessem pescar. Mas, por várias vezes, as redes jogadas ao rio voltaram vazias até que João Alves tirou das águas, para sua surpresa, a imagem de uma senhora sem cabeça. Ao jogar a rede novamente, surpresa maior: ele viu surgir a cabeça que faltava daquela imagem que fora recolhida. Depois disso, as redes que foram jogadas novamente voltaram repletas de peixes.

Aquela imagem, desde então, passou a ser visitada em reuniões semanais no vilarejo. Numa das vezes, as luzes que iluminavam a santa se apagaram de repente, para logo depois se acenderem sozinhas. Estava feito o primeiro milagre de Nossa Senhora.

De lá para cá, os devotos jamais se cansaram de sair em romaria, para chegar aos pés da santa. Nossa Senhora Aparecida, considerada a Padroeira do Brasil, tem sua festa maior celebrada no dia 12 de outubro, data que, desde 1988, é marcada como feriado nacional. Sua monumental basílica à beira do rio Paraíba, na cidade de Aparecida do Norte, foi consagrada pelo papa João Paulo 2º em 1980.

Primeiros milagres

Milagre das Velas - Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre de Nossa Senhora.
Caem as correntes - Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pelo Santuário, pede ao feitor permissão para rezar à Nossa Senhora Aparecida. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha e reza contrito. As correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.
O Cavaleiro sem-fé - Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Não conseguiu. A pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escadaria da igreja ( Basílica Velha ), e o cavaleiro arrependido, entrou na i
greja como devoto.
A Menina Cega - Mãe e filha caminhavam às margens do rio Paraíba, quando surpreendentemente a filha cega de nascença comenta surpresa com a mãe : "Mãe como é linda esta igreja" (Basílica Velha).
Menino no Rio - O Pai e o filho foram pescar, durante a pescaria a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio e não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pede a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino para de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continua e o pai salva o menino.
O Caçador - Um caçador estava voltado de sua caçada já sem munição, de
repente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o caçador pede desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, a onça vira e vai embora.

Nossa
Senhora de Fátima

No dia 13 de maio de 1917, três crianças cuidavam de um pequeno rebanho na Cova da Iria, em Fátima, Portugal. Os pastorinhos chamavam-se Lúcia de Jesus, 10 anos, Francisco e Jacinta Marto, seus primos de 9 e 7 anos. Por volta do meio-dia, depois de rezarem o terço, como sempre faziam, foram surpreendidos por uma luz muito brilhante e forte.

Em cima de uma azinheira (uma espécie de carvalho), viram uma senhora vestida toda de branco, mais brilhante que o Sol. "Ela emanava uma luz mais clara e intensa que um copo de cristal, cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente", relata Lúcia, ainda viva e, aos 94 anos, morando num convento em Coimbra, capaz de se emocionar até hoje com a lembrança.

Ela não esquece: a Senhora disse às crianças que era necessário rezar muito e convidou-as a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, sempre no dia 13 e àquela mesma hora. Lúcia, que era a mais velha, recomendou aos outros dois que não contassem nada a ninguém. Mas Jacinta não soube guardar o segredo. E no dia 13 de junho, data da segunda aparição, os três pastorinhos não estavam mais sozinhos no encontro.

Dessa vez, Lucia quase não compareceu. Vítima de maus tratos em casa, seus pais a tomavam por mentirosa e não acreditavam naquela história de aparição. Com medo, ela relutava em ir, mas foi convencida por uma prima. Durante muito tempo lhe pesou a acusação de mentirosa e de querer se promover às custas de Nossa Senhora de Fátima. Sua família, por sua vez, sempre guardou silêncio total em relação ao assunto.

Mas na terceira aparição, em 13 de julho, Nossa Senhora parece ter se sensibilizado com a injustiça contra Lúcia: prometeu um milagre para que o povo acreditasse na história das três crianças. No mês seguinte, entretanto, os três pequenos videntes não puderam ir ao encontro na Cova da Iria porque estavam presos. Foram pressionados a contar o que conversavam com Nossa Senhora. As crianças resistiram e, no dia 19, Nossa Senhora provou, mais uma vez, seu poder. Apareceu para as crianças em Valinhos, ali por perto, na mesma região portuguesa, e continuou a fazer revelações. Uma quinta aparição aconteceu em setembro.

O milagre - O grande milagre, porém, ocorreu em 13 de outubro, data da sexta e última aparição. Setenta mil pessoas lotavam o lugar e foram testemunhas do feito extraordinário prometido. Chovia. De repente, do meio das nuvens negras e carregadas, o sol surgiu e começou a girar sobre si mesmo, iniciando uma dança no firmamento. Como uma imensa bola de fogo parecia querer precipitar-se sobre a terra. José Maria Proença de Almeida Garret estava lá. Ele lembra do espanto daquele dia: "O disco de fogo tinha a vertigem do movimento numa dança alucinada e girava sobre si mesmo numa velocidade arrebatada”.

O segredo - Vale esclarecer: somente os três pastorinhos tiveram contato com Fátima em suas aparições. E com a morte prematura de seus primos Jacinta e Francisco, ficou somente com Lúcia o tão famoso Segredo de Fátima. As duas primeiras partes do segredo são conhecidas desde 1941 e constam de documentos oficiais da Igreja Católica.

A primeira parte. Nossa Senhora fala dos castigos impostos por Deus pelos nossos pecados. Nesta vida, aqui na terra, haveria uma guerra horrível precedida por uma luz desconhecida no meio da noite, haveria fome, perseguição religiosa, erros espalhados no mundo pela Rússia e várias nações aniquiladas. A nós, pecadores, na outra vida, estariam reservados suplícios do inferno, dos quais os pastorinhos tiveram pavorosa visão.

A segunda parte do segredo revela os meios para evitar esses castigos: a devoção ao Imaculado Coração de Maria através da prática reparadora de rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão.

A última parte foi revelada em 2001. Fátima falou de um papa que sofreria um atentado. Os fatos parecem confirmar o mistério: em 1981, João Paulo II, foi baleado justamente num outro dia 13 de maio, dia da primeira aparição de Fátima. Nossa Senhora de Fátima ensinou aos videntes (e, por seu intermédio, a todos nós), que todas as ações devem estar assentadas num profundo e incondicional amor a Deus. Se não for assim, não haverá redenção para nossas almas.

Nossa Senhora Guadalupe

Em 1531, Nossa Senhora apareceu a um índio mexicano, o Beato Juan Diego e deixou a ele um sinal de que era realmente a Mãe de Deus. Em seu manto apareceu milagrosamente impressa a imagem da Virgem.

Em 1531, Nossa Senhora apareceu a um índio mexicano, o Beato Juan Diego e deixou a ele um sinal de que era realmente a Mãe de Deus. Em seu manto apareceu milagrosamente impressa a imagem da Virgem. A partir daí, a evangelização do México tornou-se avassaladora, sendo destruídos os últimos resquícios da bárbara superstição dos astecas, que escravizavam outros povos e sacrificavam seus próprios filhos em rituais sangrentos.

O manto de Juan Diego é ainda hoje venerado no Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe. Em 1979 o Papa João Paulo II consagrou solenemente a Nossa Senhora de Guadalupe para toda a América Latina. A santa é muito invocada entre aqueles que sofrem doenças nos olhos.

Nossa Senhora da Conceição

O dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora foi promulgado pelo papa Pio IX, em 1854. Muitos séculos antes, porém, o povo já reconhecia a pureza da Mãe de Deus, concebida sem a mancha do pecado original, e celebrava sua festa no dia 8 de dezembro. Em 1708 Clemente XI estendeu a festa, tornando-a obrigatória a toda cristandade. Quatro anos após a proclamação do dogma, Maria Santíssima apareceu a Bernadette Soubirous dizendo: "Eu sou a Imaculada Conceição".

A imagem da Virgem da Conceição chegou ao Brasil em uma das caravelas de Pedro Álvares Cabral. Representa Maria Santíssima de pé sobre o globo terrestre, esmagando com seus pés uma cobra, símbolo do pecado original. Há pelo menos 530 paróquias espalhadas pelo país dedicadas a ela.

Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

Um quadro da Virgem Maria foi roubado da ilha de Creta e levado para Roma. Durante a travessia do Mediterrâneo, uma terrível tempestade atingiu o navio que transportava a obra. No auge do desespero, os tripulantes invocaram à Virgem e logo a tempestade passouAlgum tempo depois, a Santíssima Virgem apareceu a uma menina, filha da mulher que guardava aquele quadro, avisando que a imagem de Santa Maria do Perpétuo Socorro deveria ser colocado em uma igreja. E então ele foi entronizado na capela de São Mateus no ano de 1499, em Roma.

Durante três séculos os fiéis puderam rezar e fazer suas homenagens para a Virgem. Mas a capela foi criminosamente destruída, os religiosos se dispersaram e a santa foi esquecida. Mais tarde, padres redentoristas estabeleceram um convento onde existira a igreja de São Mateus. Foi então que um dos religiosos encontrou documentos relativos a uma imagem da Virgem Maria, famosa pelos seus milagres.

Finalmente, em 1866, a milagrosa imagem foi conduzida ao seu santuário, na ilha de Creta. No Brasil, a invocação de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro chegou no final do século passado, com os padres da Congregação do Santíssimo Redentor, em 1893. E por ser recente seu culto entre nós, várias igrejas modernas são dedicadas a ela.

Nossa Senhora Desatadora dos Nós

Este quadro foi pintado por um artista alemão, Johann Schmittdner, em 1700, movido por uma inspiração bíblica. O painel de 1,10 metro de largura por 1,82 metro de altura, encontra-se na pequena capela de St. Peter Am Perlach, na cidade de Ausburg, Alemanha. Para pintá-lo, o artista inspirou-se nos seguintes dizeres do século III: "Eva, por sua desobediência, atou o nó da desgraça para o gênero humano; Maria, por sua obediência, o desatou". Esse pensamento é de Santo Irineu, bispo de Lyon e mártir no ano de 202.

Nesse belíssimo quadro, Maria é representada como a Imaculada Conceição. Ela está situada entre o céu e a terra, e o Espírito Santo derrama suas luzes sobre a Virgem. Em cima de sua cabeça estão doze estrelas, que significam as doze tribos de Israel e o número de apóstolos, por quem, após a morte de Jesus, foi chamada de Mestra nas dúvidas, consoladora nas angústias e fortaleza nas perseguições.

Neste quadro, Ela surge exatamente conforme São João relatou em Apocalipse 12 : "Um grande sinal do céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas." Outro ponto marcante no quadro é o manto azul que Maria está usando. A veste parece estar em movimento e simboliza a glória que reveste a Rainha no céu. Ao vê-la tão bela e gloriosa, os anjos perguntaram: "Quem é esta que surge qual aurora nascente, bela como a lua, refulgurante como o sol, imponente como um exército formando uma batalha ?"

Maria também esmaga com os pés a cabeça de uma serpente, símbolo das forças do mal. Isso porque Ela recebeu do céu o poder de vencer os demônios. Ainda no quadro, um dos anjos entrega à Maria uma faixa com nós maiores e menores, separados e juntos. Estes nós simbolizam o pecado original, nossos pecados cotidianos e suas conseqüências que impedem que as graças frutifiquem livremente em nossa vida. Na parte inferior da pintura há um anjo segurando uma faixa que cai livremente. Mais abaixo, simbolizando a escuridão que domina a Terra, a pintura se mostra bem escura. Nesse breu pode ser visto um homem sendo guiado por um anjo até o topo da montanha. Dizem que trata-se do arcanjo Rafael que acompanha Tobias figura bíblica do Antigo Testamento) e o ajuda a encontrar-se com Sara, sua esposa escolhida por Deus.

Segundo dizem alguns biógrafos, essa história está no quadro para mostrar que Maria Desatadora dos Nós concede inúmeras graças no casamento e promove a reconciliação das famílias. Assim, Nossa Senhora Desatadora dos Nós é invocada como aquela que nos ajuda a tirar todos os males de aflições que nos escravizam e nos tornam infelizes e pessimistas, dando-nos a verdadeira liberdade que só seu Filho Nosso Senhor Jesus Cristo pode nos dar.

Nossa Senhora das Graças

Também chamada de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. No dia 27 de novembro de 1830, véspera do primeiro Domingo do Advento, em Paris, na capela das Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, a noviça Irmã Catarina Labouré teve uma visão de Nossa Senhora.

A Virgem Santíssima estava de pé sobre um globo, sobre o qual aparecia uma cruzinha de ouro. Dos dedos das suas mãos, que de repente encheram-se de anéis com pedras preciosas, partiam raios luminosos em todas as direções.

Num gesto de súplica, Nossa Senhora oferecia o globo ao Senhor. E então a noviça ouviu uma voz pedindo para que ela cunhasse uma medalha onde apareceria a letra M encimada por uma cruz, com um risco na base. Por baixo do monograma de Maria estariam os corações de Jesus e sua Mãe Santíssima. O primeiro cercado por uma coroa de espinhos, e o segundo atravessado por uma espada. Ao redor destes símbolos seria colocada uma coroa de doze estrelas.

Nossa Senhora das Graças, em muitos lugares, acabou sendo cultuada como Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. Das 140 paróquias existentes no Brasil em sua homenagem, cinco são dedicadas à Virgem da medalha, cuja fama de fazer milagres ficou conhecida no mundo inteiro.

Outros títulos de Maria: Nossa Senhora da Apresentação, Nossa Senhora Assunta ao Céu, Nossa Senhora do Auxiliadora Nossa Senhora do Bom Conselho, Nossa Senhora das Candeias, Nossa Senhora da Candelária, Nossa Senhora do Caravaggio, Nossa Senhora do Carmo, Nossa Senhora da Consolação, Nossa Senhora das Dores, Nossa Senhora da Guia, Nossa Senhora da Luz, Nossa Senhora de Lourdes, N. S. Medianeira de Todas as Graças, Nossa Senhora das Mercês, Nossa Senhora dos Navegantes, Nossa Senhora das Neves, Nossa Senhora de Pompéia, Nossa Senhora da Purificação, Nossa Senhora Rainha da Paz, Nossa Senhora das Rosas, Nossa Senhora do Rosário.

Se você conhece outro título de Maria, nos conte! Contribua com o nosso blog!

Encontro 8 - Maria: Mãe de Jesus, Mãe da Igreja e nossa Mãe

Segundo uma tradição católica estima-se que a Virgem Maria teria nascido a 8 de setembro, num sábado, data em que a Igreja festeja a sua Natividade. Também é da tradição pertencer à descendência de Davi - neste sentido existem relatos de Inácio de Antioquia, Santo Irineu, São Justino e de Tertuliano - consta ainda dos "apócrifos" Evangelho do nascimento de Maria e do Protoevangelion e é também de uma antiga tradição que remonta ao século II que seu pai seria São Joaquim, descendente de Davi, e que sua mãe seria Sant'Ana, da descendência do Sacerdote Aarão.


Os dados estritamente biográficos derivados dos Evangelhos dizem-nos que era uma jovem donzela virgem (em grego παρθένος), quando concebeu Jesus, o Filho de Deus. Era uma mulher verdadeiramente devota e corajosa. O Evangelho de João menciona que antes de Jesus morrer, Maria foi confiada aos cuidados do apóstolo João e a Igreja Católica viu aí que nele estava representada toda a humanidade, filha da Nova Eva.


Maria é citada diversas vezes no Novo Testamento, entre elas: «A virgem engravidará e dará à luz um filho ... E ele lhe pôs o nome de Jesus.» (Mateus 1:23-25), "Você ficará grávida e dará à luz um filho, e lhe porá o nome de Jesus. ... será chamado Filho do Altíssimo." Maria pergunta ao anjo Gabriel: "Como acontecerá isso,se não conheço homem; O anjo respondeu: «O Espírito Santo virá sobre você, e o poder do Altíssimo a cobrirá com a sua sombra. Assim, aquele que nascer será chamado santo, Filho de Deus.» (Lucas 1:26-35). Veja algumas passagens marcantes:


O aparecimento do arcanjo Gabriel, e anúncio de que seria ela a mãe do Filho de Deus, o prometido Messias (ou Cristo). (Lucas 1:26-56 a Lucas 2:1-52; compare com Mateus 1:2).


A visitação à sua prima Isabel e o Magnificat (Lc. 1,39-56).


O nascimento do Filho de Deus em Belém, a adoração dos pastores e dos reis magos (Lc. 2,1-20). Nas bodas de Casamento em Caná, na Galileia. (João 2:1-11)


Stabat Mater - Ao pé da Cruz quando Jesus aponta a Maria como mãe do discípulo e a este como seu filho (Jo, 19,26-27).


Depois da Ascensão de Cristo aos céus, Maria era uma das mulheres que estavam reunidas com restantes discípulos no derramamento do Espírito Santo no Pentecostes e fundação da Igreja Cristã. (Atos 1:14; Atos 2:1-4)


Um dos momentos mais marcantes citados na Bíblia em que Maria direge a palavra a Deus: "Eis aqui a serva do senhor, faça-se em mim, segundo a Tua palavra (Lc 1:38)

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Encontro 7 - Rosário (Parte 1)

"O Rosário é a minha oração predilecta. Oração maravilhosa. Tão simples e tão rica! A todos exorto cordialmente: rezai-o". João Paulo II

Vejamos um pouco da história do rosário. Segundo consta, o rosário teve suas origens na Irlanda, no século IX. Naquela época, os 150 salmos de Davi eram uma das formas mais usadas de oração entre os monges. Os leigos, não sabendo ler, contentavam-se em ouvir a recitação dos Salmos.

Depois começou a surgir o costume, entre os leigos, de recitarem 150 “Pai-nossos” (texto bíblico). No início, os devotos usavam uma bolsa de couro com 150 pedrinhas para contar as vezes que repetiam a oração. Mais tarde começou a ser usado um cordão com 50 pedacinhos de madeira. É a origem do instrumento que chamamos de terço.

Em 1072 São Pedro Damião menciona que já era costume, em sua época, recitar, em forma de diálogo, 50 vezes a saudação angélica (primeira parte da Ave-Maria). Durante o Sec. XIII apareceu o costume de se recitar 150 louvores a Maria (breves pensamentos lembrando as virtudes e glórias de Nossa Senhora). Neste período, aparece a palavra rosarium que significa buquê de rosas.

Por volta de 1365, Henrique Kalkar agrupou as 150 saudações angélicas em dezenas, intercalando um Pai-Nosso em cada grupo de 10 Ave-Marias. Desta data até 1470 foram feitas outras modificações. A partir de 1470, apareceram os dominicanos como os grandes propagadores desta forma simples de oração. A cada uma 150 Ave-Marias correspondia um pensamento bíblico.

Por volta de 1500, teve origem a xilogravura. Como o analfabetismo continuava a imperar, usava-se reproduzir em madeira as cenas evangélicas para meditação. Usavam-se 15 cenas bíblicas correspondentes a cada dezena de Ave-Marias.

Durante os séculos XVI e XVII generalizou-se o costume de se explicitarem apenas os 15 pensamentos relativos a cada dezena. Por volta de 1700, São Luiz de Montfort consagrou a forma de se ler um pensamento mais longo, narrando a cena Bíblica e sugerindo atitudes práticas a cada dezena de Ave-Marias. Convencionou-se chamar cada um destes pensamentos de “mistério”. É a forma mais conhecida hoje, o rosário com 15 mistérios.

Hoje se reza mais o terço, os mistérios foram divididos em quatro partes, cada qual com 5 meditações: mistérios gozosos (medita no nascimento e vida de Jesus), mistérios dolorosos (medita na paixão de Cristo) e mistérios gloriosos (medita na ressurreição de Cristo).

Ao celebrar 24 anos de pontificado, no dia 16/10/2002, o Papa João Paulo II assinou a carta apostólica Rosarium Virginis Mariae em que acrescenta, ao rosário, os cinco Mistérios da Luz, ou mistérios luminosos, inspirados na vida pública de Jesus.

O terço nos coloca diante da Santíssima Trindade e de Maria, e é também uma oração inspirada na Bíblia, como podemos observar: reza-se 5 vezes o Pai-Nosso (ensinado por Jesus) e 50 vezes a Ave-Maria (que contém a saudação do anjo e de Izabel a Maria). A oração central do terço é Jesus.

No terço não se trata de repetição mecânica de palavras. O grande segredo do terço está na meditação dos mistérios de nossa redenção, vividos por Jesus e Maria. Os grandes Santos rezavam o terço. O Papa reza. A Igreja recomenda a todos.

Em várias outras aparições Nossa Senhora recomendou a devoção ao Rosário, mas especialmente em Fátima. Ela insistiu nessa prática como meio para se obter a conversão do mundo. Apresentando-se como a Senhora do Rosário, Ela veio alertar o mundo para os terríveis castigos que ocorreriam caso não se desse uma conversão geral; caso os homens não deixassem de ofender a Deus com seus pecados e não houvesse uma reparação por esses pecados.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Encontro 6 - Páscoa

Do hebreu Peseach, Páscoa significa a passagem da escravidão para a liberdade. É a maior festa do cristianismo e, naturalmente, de todos os cristãos, pois nela se comemora a Passagem de Cristo - "deste mundo para o Pai", da "morte para a vida", das "trevas para a luz". Considerada, essencialmente, a Festa da Libertação, a Páscoa é uma das festas móveis do nosso calendário, vinda logo após a Quaresma e culminando na Vigília Pascal.

Vivendo a Páscoa no mundo de hoje - A liturgia não é um momento separado da vida da gente. Não existe uma liturgia fora da vida. Se eu vou a igreja é porque lá é o lugar para o meu encontro para rezar, para cantar, para participar da Eucaristia.

É porque eu quero viver isso no meu dia-a-dia. Com a minha família, no meu trabalho, eu preciso ser uma pessoa como Jesus Ressuscitado. Que supera a vida, que supera a morte, que faz de tudo superar situações de escravidão e viver a serviço da vida. Sermos pessoas do túmulo vazio transmitindo a alegria e vida.

A sociedade está fechada no túmulo da economia, no túmulo do lucro. Está sobrando carros e faltando comida. Os governos dos poderosos investem na guerra, mas não dá o que comer aos pobres.

É um mundo que ainda está dentro do túmulo, que ainda não se abriu para a ressurreição. Estão fechados dentro do túmulo, então estão se quebrando, apavorados, pois estão procurando Jesus no lugar errado. O anjo disse: 'por que procura entre os mortos aquele que está vivo' (Lc 24,5)? Celebrar a páscoa é celebrar o túmulo vazio, celebrando a justiça, a vida, a fraternidade. Devemos ser cristãos da ressurreição. Da vida nova. Claro que tudo passa pela cruz, pela morte, mas se chega à ressurreição!

Isso que é hoje ser um cristão. Sermos cristãos vivos na alegria. Alegrai-vos o Senhor ressuscitou! Nós vamos cantar Aleluia, o Senhor ressuscitou. Todo este mundo fechado em si mesmo, apenas com valores consumistas, que pensa apenas em dinheiro, não tem futuro.

Essa crise que estamos passando pode nos ajudar a rever os conceitos, rever os nossos valores, rever o que realmente é importante. A páscoa vem como a grande ajuda para rever o que o Senhor e a Igreja nos oferecem através de sua liturgia para no dia-a-dia vivermos e sermos pessoas ressuscitadas.

Pe Carlos Gustavo Hass
Revista de Aparecida

Símbolos da Páscoa

O Ovo de Páscoa - A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento.
O Coelhinho da Páscoa - Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.
A Cruz da Ressurreição - Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição.
O Cordeiro - Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.
O Pão e o Vinho - Na ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.
O Círio - É a grande vela que se acende na Aleluia. Quer dizer: "Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".